Provavelmente você já ouviu falar ou já leu algo relacionado à ozonioterapia, técnica que tem se mostrado efetiva em diversos tipos de tratamentos.
Não é para menos!
Esse método alternativo tem promovido muitos resultados positivos e já é um dos queridinhos dentro de muitas clínicas, e claro, entre muitos pacientes.
Vamos aprofundar o assunto a partir de agora?
Afinal, o que é a ozonioterapia?
Quando pensamos em ozônio, ele nos soa familiar.
Nosso planeta é envolvido por ele e sempre somos lembrados do quanto é essencial preservar toda a sua camada para combater o aquecimento da Terra.
Estamos falando de um gás composto por 3 átomos de oxigênio, cuja descoberta de propriedades antissépticas se deu no século XIX, enquanto que os benefícios terapêuticos foram percebidos e experenciados em 1935, ampliando seu uso em diversos campos da medicina.
Já bastante valorizado no segmento estético, seu objetivo consiste em aumentar a oxigenação das células no organismo do paciente de forma calculada e pontual.
Analgésica, anti-inflamatória e uma forte aliada do sistema imunológico.
Sem dúvidas, essa técnica veio para ficar!
Mas em quais situações a ozonioterapia é aplicada?
Antes de qualquer coisa, é importante salientar que a ozonioterapia não deve ser considerada como tratamento único, mas sim como uma terapia complementar e associada aos tratamentos convencionais.
Sendo assim, a terapia com ozônio é tida como segura e trata muitas condições estéticas. Confira:
– Melhora o aspecto da pele do rosto, tratando acne, manchas e envelhecimento precoce, devolvendo vitalidade e viço à face.
– Ameniza a aparência de cicatrizes, estrias e flacidez.
– Auxilia a queima de gordura, aumentando o metabolismo local.
– Estimula a produção de colágeno.
Já na medicina, tem oferecido uma vida mais plena a uma diversidade de pacientes:
– Alivia dores relacionadas a lesões musculares, articulações e hérnias de disco.
– Diminui inflamações, especialmente em pacientes portadores de doenças autoimunes.
– Melhora a circulação sanguínea e a oxigenação de tecidos.
– Fortalece o sistema imunológico, combatendo infecções e enfermidades.
– Trata doenças crônicas como artrite e diabetes.
– Reduz as manifestações relacionadas a dermatites e psoríase.
A ozonioterapia também tem sido relevante na vida de muitos atletas
Profissionais ou amadores, o fato é que muitos atletas têm recorrido à técnica como complemento a tratamentos convencionais.
É o caso do tenista Rafael Nadal e do jogador de futebol Cristiano Ronaldo, que já fizeram relatos positivos a respeito de suas experiências com a terapia de ozônio.
Dito isso, confira em quais situações a ozonioterapia é indicada no meio esportivo:
– Tendinite do manguito rotador
– Tendinite patelar
– Tendinose
– Bursite
– Feridas e escoriações
– Contraturas musculares
– Hérnia de disco
– Lesões em cotovelos, ligamentos cruzados e meniscos
Resultados não faltam e só favorecem o desempenho dos esportistas. Veja:
– Ação anti-inflamatória e analgésica sem apresentação de efeitos colaterais ou riscos à saúde.
– Aumento da capacidade de oxigenação das células, proporcionando mais energia à musculatura e diminuindo dores relacionadas.
– Diminuição de dores e de fadiga muscular.
– Recuperação mais rápida após competições ou situações que exigem esforço extra.
E de que forma a ozonioterapia é administrada?
Um tratamento tão amplo como a ozonioterapia possui diferentes formas de aplicação que são indicadas e adequadas, respeitando a condição de cada paciente, como segue:
A eficácia deste tipo de aplicação é extensiva às complicações relacionadas ao público da terceira idade, promovendo diminuição em dores articulares provocadas por doenças inflamatórias crônicas.
A auto-hemoterapia maior também pode ser indicada para oferecer melhoras em feridas de difícil cicatrização, úlceras em geral, disfunções vasculares, dores lombares, hérnias de disco, protusões, problemas imunológicos e quadros associados ao câncer.
– Subcutâneas: este tipo de aplicação é realizado por meio de injeções e é indicado com finalidade analgésica, aliviando dores crônicas e agudas, além de ser utilizado em diversos tratamentos estéticos relacionados a gordura localizada, flacidez, celulite, olheiras, microvarizes, manchas na pele, queda de cabelo, queloides, dermatites, lipomas e revitalização da face (rejuvenescimento e atenuação das linhas de expressão).
– Insuflação retal: neste tipo de aplicação, o ozônio é absorvido pela mucosa do intestino, promovendo melhora imediata no metabolismo das células, além de estimular a circulação sanguínea, inclusive nas vias capilares. Sua ação fungicida, bactericida e antiviral tem bastante relevância em quadros de hepatites virais e herpes.
– Insuflação vaginal: a aplicação é realizada por meio de sonda plástica e é indicada em casos de infecções vaginais, principalmente para quadros de candidíase de repetição.
Independentemente da alternativa utilizada, o paciente poderá voltar às suas atividades normais logo após a sessão, não havendo necessidade de tempo de recuperação.
Mas lembre-se: é imprescindível obter informações da clínica e de seus profissionais antes de submeter-se a qualquer técnica.
A ozonioterapia deve ser aplicada por especialistas da área!
Para que a técnica ofereça resultados com segurança e eficácia, é fundamental que a clínica em questão conte com equipamentos de qualidade e com profissionais idôneos e de confiança.
Apenas após uma avaliação precisa do paciente, o tratamento deverá ser validado e aplicado seguindo todas as precauções necessárias.
Que tal estendermos esta conversa agora mesmo?
Estamos à sua disposição e queremos sanar todas as suas dúvidas!